Se contar isso a alguém, provavelmente achará que não passa de uma piada. Mais na verdade é mais comum do que se imagina.
Algumas pérolas que encontrei na net:
Parece ou não uma piada??
Que rumo está tomando a educação? Até onde vamos chegar?

segunda-feira, 20 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A Arte e os Desafios de ser Professor
A Arte e os Desafios de ser Professor
Afinal, o que é ser professor???
Mestre... Facilitador... Transmissor de conhecimentos... Fonte de sabedoria... Potencializador de habilidades específicas... Um amigo... Uma autoridade em sala de aula...
Encontramos inúmeras respostas a essa questão e muitas vezes ainda paramos para buscar respostas, embora a mais importante esteja na essência do profissional. Ser professor é, antes de tudo, ter esperança e fé na educação. Ser consciente de seu papel na sociedade, ser criativo e responsável. É procurar atingir seu alvo, despertando-o para a necessidade do saber, preparando-o para ser um sujeito ativo e crítico. É buscar se aperfeiçoar e encontrar meios eficientes com a finalidade de facilitar a construção do conhecimento. É olhar o outro com humildade e tolerância. Não ter a vergonha de aprender com seus alunos. É sentir prazer em dizer que “aquele ali um dia foi meu aluno”. É não isolar um indivíduo por questões pessoais, físicas ou intelectuais. Pois bem, ser professor é ser educador!!! É ser um pouco pai ou mãe, um pouco amigo, um pouco confidente, alguém que não seja inatingível, mais que saiba usar da sua autoridade, não de forma autoritária, mais capaz de orientar, dirigir e coordenar. Ser professor é uma arte! Apenas amando é que podemos atingir a excelência, ou quem sabe, aproximar dela.
Se pararmos para pensar e nos reportarmos ao nosso tempo de estudante, ser professor talvez tivesse outro significado. Era uma figura completamente tida como sábia, a autoridade máxima, a detentora do saber, uma figura distanciada e comprometida com conteúdos afins. O elo de separação entre o docente e seus alunos era nítido. Raras trocas ocorriam. Para muitos, ser professor ainda é ser aquele indivíduo que se coloca à frente do grupo discente e discorre sobre conteúdos prontos usados meramente com fins de aprendizagem cognitiva de uma forma bastante pobre de recursos. Muitas vezes tal comportamento se torna ineficiente e incapaz de facilitar a aquisição e ou construção do conhecimento.
A ideologia é linda, porém encontramos também muitos desafios. Daí se difere o “professor” e o “educador”. A profissão e o profissional. O responsável, amante, aquele que faz a diferença e aquele que apenas ocupa aquela posição de forma figurativa. Muitas vezes nos deparamos com situações as quais nos desmotivam a ponto de querer desistir. Adoecemos. Perdemos a esperança. Passamos a não acreditar na possibilidade de mudanças. Caminhos obscuros, decepções, desvalorização, escassez de recursos didáticos, ambiente desmotivador, a falta de respeito e educação advinda da sociedade atual devido à falta de imposição de limites, a falta de compromisso da sociedade, dos governantes, da família, dos alunos. Ser professor também é uma tarefa árdua. É saber encontrar forças dentro de si para não perder a esperança. O educador responsável sofre com tudo isso por sua carga de responsabilidade com a vida. É ver o circo pegar fogo e não poder salvar o espetáculo.
É preciso, em nossa profissão, ser artista para saber driblar os desafios e querer continuar formando cidadãos.
Por que precisamos usar a tecnologia na escola
Por que precisamos usar a tecnologia na escola
Vivemos em um mundo globalizado onde as mudanças ocorrem num ritmo acelerado. Diariamente novas tecnologias são lançadas e com elas, surge a necessidade do indivíduo de acompanhar essas inovações para não ficar à margem da sociedade atual.
O uso das diversas tecnologias nos cerca em casa, no trabalho, nos bancos, enfim, na vida cotidiana. São aparelhos telefônicos com recursos diversos, microondas, máquinas fotográficas, câmaras, caixas de auto-atendimento nos bancos, entre muitos outros. Isso ao mesmo tempo em que nos fascina, nos assusta diante da nossa pouca habilidade advinda com a formação que tivemos.
Diante do momento em que vivemos, a Escola também precisa se aprimorar. Não é possível educar para o passado. Precisamos formar cidadãos presentes, ativos, críticos, que tenham iniciativa na resolução de determinados conflitos, que sejam capazes de planejar, criar, resolver. Educando de acordo com os moldes de anos atrás estamos contribuindo para a escassez de mão de obra, para o aumento dos índices de analfabetos digitais e funcionais,
Nossos alunos nasceram diante de um grande número de recursos tecnológicos e portanto, possuem habilidades no uso dos mesmos. Isso, em algumas situações, faz com que o professor resista ao uso das tecnologias por receio de mostrar seu pouco conhecimento. O aluno nessa situação parece estar além de seu mestre e para muitos, isso se mostra como algo estarrecedor. Essa resistência resulta em danos para a aprendizagem, pois as aulas monótonas e sem atrativos não conseguem despertar o aluno para a construção do saber.
Infelizmente muitos de nós educadores ainda estamos na base da leitura de apostilas prontas e discussões muitas vezes vazias de significados. Em solicitações de trabalhos escritos com temas determinados que muitas vezes não passam de cópias prontas que não acrescentam nada aos educandos, em longas exposições orais que entediam aos ouvintes...
É preciso repensar o fazer pedagógico e tornar as aulas mais prazerosas, interessantes e com significados. Para isso, é preciso se valer de recursos presentes na vida de nossos alunos. Trabalhamos para eles. São nossos clientes mais próximos. O planejamento adequado resulta em resultados mais eficientes. Conhecer bem as ferramentas e usá-las de forma eficiente é o caminho que o professor deve trilhar. Usar computadores com suas inúmeras ferramentas, a internet, o data show, a própria TV e DVD, além de aparelhos e instrumentos voltados diretamente a educação, transforma o espaço de aprendizagem. Essa transformação ocorre diante do fascínio, da novidade, da interação, do NÃO a rotina. É necessário também o cuidado para não fazer desses recursos tecnológicos um único fim, acabando por entediar aquele que está ali sentado. Não usá-los por comodidade e sim por acrescentarem. Agindo assim, estaremos educando não apenas para o “futuro” e sim para o “hoje” uma vez que é a nossa realidade a utilização das tecnologias. Inovar é sempre preciso!
terça-feira, 17 de maio de 2011
Seja bem vindo!!!
Este blog tem como intuito interagir com os profissionais da educação buscando refletir e encontrar soluções para os desafios oriundos do meio escolar.
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